segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Olhos negros.

Meus solhos não são lá muito escuros. É um castanho meio-termo como do do Seo Sinésio. Meu pai, claro, não usa delineador ou lápis para os olhos e portanto o fenômeno "esverdeamento" é natural e creio, depende muito do humor.

Há muito que não pretejava os olhos. Sexta, talvez motivada (influenciada indiretamente, diria melhor) pela confusão de nacionalidades que toda gente me impõe - e que exclui a brasileira e inclui a turca - passei lápis. Daquela forma, por dentro das palpebras (não achei melhor forma de dizer isso). Num primeiro momento tive o ímpeto de tirar toda aquela palhaçada da cara que desde os tempos paulistanos só vem recebendo um quê de "bem nascida", como diz a Geo...

Meio da tarde, por mais que retocasse, a coisa tomou vida própria e logo estava com uma sombra vultosa e negra sobre e sob os olhos. Acostumei e já a noite, dados os devidos retoques, fiquei a vontade. Alguns elogios e sustos depois, descobri que sombras nos olhos refletem parte do que você espera do dia. Mais ou menos festa. Eu a queria toda!

(Post esquisofrênico, eu sei)

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