segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Novos.

Aqui, longe de casa, fiz e continuo a fazer novos colegas e amigos. É interessante como o fator "distância" e uma certa "solidão" dão peso às relações quando se está em um outro país. A gente passa a sentir algumas coisas de maneira bem diferente. Eu sei que daqui algumas pessoas vão ficar, como ficaram londrinenses, baruenses, "paulistanos" (com e sem aspas) e toda gente de outras paragens.

Mas esse texto é pra falar não só de novos, mas de velhos e queridos. Alguns desses exemplares jurássicos nessa vidinha ficam cada vez e cada vez mais presentes e fortes e amados. Se você leu e se identificou, pode estar nessa lista.

Amo vocês.

2 comentários:

  1. muda mesmo.
    os novos, muitas vezes expatriados como eu e você, dão a essa vida que começa agora (e que navega sem sentido por um tempo) rumo e referência.
    viram os mais próximos do dia pra noite.
    te dão todo o suporte do qual também precisam - sem egoísmo, sem custo-benefício, só por saber como é importante, mesmo.
    mas os velhos, ah, os velhos (mesmo sendo velhos-novos, como eu =D)... desses dá vontade de criar uma réplica de pelúcia só pra poder chorar abraçado quando se reencontrar.
    beijo pra tu

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  2. Ahhhh dodóizica!!!!!! A gente nem se conheceu o suficiente pra saber como ia ficar, né? Mas eu realmente gosto de vc, então eu vou tomar a liberdade de te chamar de amiga, nem que for só da minha parte, tá?

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